Coordenado pelo Instituto Humaniza, além da educação musical, projeto apresenta um novo mundo para as crianças
O começo de tudo foi bem simples. A generosidade e o desejo de ajudar motivaram o nascimento de um projeto social voltado ao ensino de instrumentos musicais de sopro para crianças. Na cidade de Caçador, dois sonhadores, o senhor João Gomes Soares e o maestro Marcos Arcari, iniciaram timidamente as aulas em uma sala de catequese. Mesmo sem muita estrutura, o projeto foi crescendo e ganhando novos alunos. Contudo, era preciso evoluir. Um passo muito importante foi dado: o projeto passou a ser realizado através da Lei de Incentivo à Cultura. Com a coordenação do Instituto Humaniza e patrocínio de outras entidades, o projeto se consolidou, tornando-se uma referência na região. Mesmo com uma pandemia, o projeto Músicos do Contestado I atingiu mais de 700 jovens.
O professor e maestro Marcos Arcari conta as transformações que presenciou desde o início deste sonho. “A partir de 2018 as coisas foram evoluindo. Antes da Lei de Incentivo à Cultura nós não tínhamos visibilidade. Eu trabalhava sozinho, por isso eu não conseguia evoluir a minha qualidade musical. Após a aprovação do projeto Músicos do Contestado I, contratamos um profissional somente para a musicalização de bases e recebemos instrumentos de primeira linha. Conseguimos obter flautas baixas, antes eu não teria condições de ter este tipo de instrumento. Com a ajuda do Instituto Humaniza o projeto foi criando ainda mais forma”, relembra o maestro. Hoje o projeto conta com quatro professores.
A escolha do nome ‘Músicos do Contestado’ faz referência a um importante acontecimento ocorrido na região, a Guerra do Contestado. “Eu sintetizei a história da Guerra. Nós conseguimos ver a luta e de garra do caboco. Eu coloquei esta força do contestado no nome do projeto. O Vale do Contestado é numa região muito maior do que o município de Caçador. Nós começamos aqui, mas queremos ir além. Nosso desejo é formar professores dentro do projeto para que eles atuem na região. Queremos musicalizarmos a maior quantidade de crianças com qualidade. Queremos expandir o projeto para outras cidades e inserir aulas de instrumentos de corda”, diz maestro Arcari.
Infelizmente a pandemia fez com que as atividades fossem suspensas. Com a flexibilização, o projeto voltou ao presencial e continuou em constante crescimento. No fim de 2021 foram contabilizados 663 alunos participando das aulas de musicalização e mais 56 alunos participando da Banda Sinfônica. A equipe está se preparando para o Músicos do Contestado II que deve começar em breve. Mais da metade dos recursos já estão captados para a realização desta segunda edição.
O projeto tem como missão, não apejas ensinar a musicalidade, mas ajudar os alunos em diversa áreas da vida. “Antes da pandemia nosso objetivo era agregar a educação, trazer os valores da família, tirar o aluno da droga e da pornografia. Mas como a pandemia trouxe outras consequências negativas nosso trabalho aumentou. Agora nosso compromisso é voltado para a educação, o desenvolvimento do aluno em sala da aula, e na concentração do aluno. A música deixa a criança mais calma. Queremos mostrar um outro mundo para as crianças, trabalhado o cognitivo e psicomotricidade”, pontua o professor.
As aulas do projeto acontecem três vezes na semana e funciona em salas de aulas de diferentes escolas nos turnos matutino, vespertino e noturno. As segundas as aulas são ministradas na Escola Esperança, as terças-feiras na Escola Maria Luiza, e as quartas-feiras na escola Hilda Granemann. No turno da noite serão desenvolvidos os trabalhos da Banda Sinfônica, que é a vitrine do projeto. Conhecida por sua qualidade musical, a banda é convidada para se apresentar em diversas partes do Estado.
Lei de incentivo à Cultura, produção cultural do Instituto Humaniza, apoio da prefeitura de Caçador, Batalhão da Polícia Militar, Kindermann Hotel, Bello Inteligência Imobiliária, Artes e Stylo alçados; patrocínio de Alfa Transportes, Fiat Carboni, Baú Madeiras Reflorestamento, Superpão, Rotta Moveis, Adami S/A, e realização Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.Coordenado pelo Instituto Humaniza, além da educação musical, projeto apresenta um novo mundo para as crianças
O começo de tudo foi bem simples. A generosidade e o desejo de ajudar motivaram o nascimento de um projeto social voltado ao ensino de instrumentos musicais de sopro para crianças. Na cidade de Caçador, dois sonhadores, o senhor João Gomes Soares e o maestro Marcos Arcari, iniciaram timidamente as aulas em uma sala de catequese. Mesmo sem muita estrutura, o projeto foi crescendo e ganhando novos alunos. Contudo, era preciso evoluir. Um passo muito importante foi dado: o projeto passou a ser realizado através da Lei de Incentivo à Cultura. Com a coordenação do Instituto Humaniza e patrocínio de outras entidades, o projeto se consolidou, tornando-se uma referência na região. Mesmo com uma pandemia, o projeto Músicos do Contestado I atingiu mais de 700 jovens.
O professor e maestro Marcos Arcari conta as transformações que presenciou desde o início deste sonho. “A partir de 2018 as coisas foram evoluindo. Antes da Lei de Incentivo à Cultura nós não tínhamos visibilidade. Eu trabalhava sozinho, por isso eu não conseguia evoluir a minha qualidade musical. Após a aprovação do projeto Músicos do Contestado I, contratamos um profissional somente para a musicalização de bases e recebemos instrumentos de primeira linha. Conseguimos obter flautas baixas, antes eu não teria condições de ter este tipo de instrumento. Com a ajuda do Instituto Humaniza o projeto foi criando ainda mais forma”, relembra o maestro. Hoje o projeto conta com quatro professores.
A escolha do nome ‘Músicos do Contestado’ faz referência a um importante acontecimento ocorrido na região, a Guerra do Contestado. “Eu sintetizei a história da Guerra. Nós conseguimos ver a luta e de garra do caboco. Eu coloquei esta força do contestado no nome do projeto. O Vale do Contestado é numa região muito maior do que o município de Caçador. Nós começamos aqui, mas queremos ir além. Nosso desejo é formar professores dentro do projeto para que eles atuem na região. Queremos musicalizarmos a maior quantidade de crianças com qualidade. Queremos expandir o projeto para outras cidades e inserir aulas de instrumentos de corda”, diz maestro Arcari.
Infelizmente a pandemia fez com que as atividades fossem suspensas. Com a flexibilização, o projeto voltou ao presencial e continuou em constante crescimento. No fim de 2021 foram contabilizados 663 alunos participando das aulas de musicalização e mais 56 alunos participando da Banda Sinfônica. A equipe está se preparando para o Músicos do Contestado II que deve começar em breve. Mais da metade dos recursos já estão captados para a realização desta segunda edição.
O projeto tem como missão, não apejas ensinar a musicalidade, mas ajudar os alunos em diversa áreas da vida. “Antes da pandemia nosso objetivo era agregar a educação, trazer os valores da família, tirar o aluno da droga e da pornografia. Mas como a pandemia trouxe outras consequências negativas nosso trabalho aumentou. Agora nosso compromisso é voltado para a educação, o desenvolvimento do aluno em sala da aula, e na concentração do aluno. A música deixa a criança mais calma. Queremos mostrar um outro mundo para as crianças, trabalhado o cognitivo e psicomotricidade”, pontua o professor.
As aulas do projeto acontecem três vezes na semana e funciona em salas de aulas de diferentes escolas nos turnos matutino, vespertino e noturno. As segundas as aulas são ministradas na Escola Esperança, as terças-feiras na Escola Maria Luiza, e as quartas-feiras na escola Hilda Granemann. No turno da noite serão desenvolvidos os trabalhos da Banda Sinfônica, que é a vitrine do projeto. Conhecida por sua qualidade musical, a banda é convidada para se apresentar em diversas partes do Estado.
Lei de incentivo à Cultura, produção cultural do Instituto Humaniza, apoio da prefeitura de Caçador, Batalhão da Polícia Militar, Kindermann Hotel, Bello Inteligência Imobiliária, Artes e Stylo alçados; patrocínio de Alfa Transportes, Fiat Carboni, Baú Madeiras Reflorestamento, Superpão, Rotta Moveis, Adami S/A, e realização Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.
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Nome do Autor: Instituto Humaniza
Fonte da Publicação: Instituto Humaniza