PUBLICAÇÃO: ‘‘V Prêmio: Sabe o Lixo? Virou Arte!’: Musicalidade e Humanidade são o foco da primeira etapa do projeto

Publicação
02/05/2022 - 13:42:00
Atualização
02/05/2022 - 14:03:00

‘‘V Prêmio: Sabe o Lixo? Virou Arte!’: Musicalidade e Humanidade são o foco da primeira etapa do projeto

Após realizar oficinas de música instrumental com a construção de instrumentos a partir de materiais recicláveis nas cidades de Anita Garibaldi, Catanduvas, Celso Ramos e Vargem Bonita, grupo Patubatê se despede deixando muitos ensinamentos sobre cultura, educação ambiental e respeito.  

 

“Nossos encontros foram sensacionais”, iniciou o coordenador do grupo PaTubatê, Fred Magalhaes, instrutor de percussão e musicalização do projeto ‘Sabe o Lixo? Virou Arte’. A primeira etapa do projeto foi concluída com sucesso nas cidades de Anita Garibaldi, Catanduvas, Celso Ramos e Vargem Bonita. Além da musicalização e da educação ambiental, os participantes também são ensinados sobre gentileza, respeito e amor ao próximo, qualidades essenciais que confere humanidade as pessoas.

Orgulhoso pelo trabalho realizado nas últimas semanas, Fred exaltou a receptividade demonstrada pelas escolas. “Nós viemos de uma pandemia e as pessoas estavam sedentas por estes encontros. Trouxemos várias novidades culturais. Nossas vivencias focaram principalmente nas atividades em grupo. Acreditamos nessa ideia de reciclar as pessoas e a música permite isso. As equipes das prefeituras vieram nos acolherem muito bem”, declarou.

Sobre o propósito do projeto, Fred mais uma vez reforça a importância de humanizar as pessoas. “O ‘Sabe o Lixo’ nos proporciona estar com pessoas e ensiná-las a reciclar os resíduos sólidos  transformando em arte. Focamos nas coisas que temos em casa e nas escolas, que podem ser bem utilizados para fazer instrumentos que podem ser tocados com qualidade. Porém, não basta apenas aprender a reciclar e separar o lixo.  É preciso aprender a viver a viver em comunidade. É preciso aprender a dar bom dia para o porteiro, professores, merendeiras, colegas de sala de aula. Não faz sentido aprender a reciclar e não respeitar o próximo”, pontuou Fred.

Como o projeto é contínuo, as oficinas deram aos professores e alunos o suporte para que permaneçam treinando e colocando em prática o que aprenderam. O retorno dos professores e diretores tem sido muito positivo, e Fred diz que isso se dá devido as forças por trás do projeto. “Temos uma equipe maravilhosa. Contamos com o apoio do Instituto Humaniza e dos patrocinadores. As empresas incentivadoras, e as prefeituras nos permitem fazer esse trabalho tão bonito nas escolas”, agradece.

“Estamos com 125 alunos participando do projeto. Os alunos gostaram muito. Foi divertido e muito educativo o que foi apresentado. Ficamos felizes e agradecidos pelo trabalho do Instituto Humaniza, pelo grupo Patubatê e em especial pelas empresas incentivadoras que fazem o projeto se tornar realidade”. Antônio Borges, diretor da Escola Municipal Base do Santo Antônio.

“Foi uma semana proveitosa, tanto para os professores quanto para os alunos. Como professora de arte, considero este aprendizado como inspirador. A partir desse projeto vamos conseguir levar tudo para dentro da sala de aula no nosso dia a dia. Agradeço a administração Municipal, ao grupo Patubatê, ao Instituto Humaniza, as empresas patrocinadoras por proporcionarem momentos tão divertidos e de muito aprendizado”. Carolina, professora de artes do Núcleo Rafaela Pizzati.

“A proposta de transformar o lixo em arte é uma alternativa muito interessante. Professores gostaram e aprenderam muito nestes dias. Foi um momento descontraído e de muito conhecimento. Agradecemos muito este momento”. Professor Claudimir Ribeiro, escola Andreazi:

“Para nós foi uma honra receber este projeto. Nossos alunos amaram e participaram ativamente das atividades. O lixo virou arte em Catanduvas”. Maria Helena Macedo, assessora pedagógica da Rede Municipal de Ensino de Catanduvas.

“As oficinas nos proporcionaram momentos maravilhosos. Trabalhamos temas importantes de forma artística. Essas vivencias abriram espaço para a música, conhecimento e imaginação.  Luciane Hack, coordenadora da Cultura em Catanduvas.

Os depoimentos demonstram a qualidade e eficácia do projeto na vida das pessoas. Dener Souza, diretor de projetos do Instituto Humaniza, em visita as escolas que participam do projeto, percebeu os benefícios da implantação do ‘Sabe o Lixo? Virou Arte’. “Durante às visitas nas unidades escolares percebemos o quanto o projeto fortalece a criação de uma cultura da sustentabilidade por meio do acesso a formação cultural. Além de levar entretenimento, o projeto difunde conhecimentos e consolida culturas. E, nesse sentido, o projeto capacita grandes agentes formadores de opinião: alunos e professores, que recebem as ações do projeto com muito engajamento, alegria e energia positiva. Nossas agradecimentos a todos os parceiros, em especial as empresas incentivadoras: Irani Papel e Embalagem S.A. e da Celesc Distribuição S.A. por “darem vida” ao projeto ”, destaca.

Lei de Incentivo à Cultura, produção cultural do Instituto Humaniza, patrocínio da Irani Papel e Embalagem S.A. e da Celesc Distribuição S.A., realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.



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Nome do Autor: Instituto Humaniza
Fonte da Publicação: Instituto Humaniza

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